Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Rev. cuba. med. mil ; 48(2): e306, abr.-jun. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, CUMED | ID: biblio-1126618

ABSTRACT

Introdução: Existem várias técnicas para avaliar a composição corporal, dentre elas o DEXA, porém apresenta alto custo. O índice de massa corporal (IMC) se apresenta como método mais utilizado. Entretanto, o mesmo apresenta limitações. Objetivo: Verificar a aplicabilidade de uma nova equação do IMC e associar com o absortometria de Raio-x de Dupla Energia (DEXA) em adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. Métodos: Pesquisa intencional composta por 30 adolescentes (15 meninos e 15 meninas), com idades entre 10 e 15 anos. Foi avaliada a estatura e a massa corporal para a obtenção dos IMC2.5 e oIMC2 . O percentual de gordura foi obtido através do DEXA. A hemoglobina glicada foi verificada por meio do teste imunoturbidimétrico TurbiClin. Para análise dos dados foi realizada a média, desvio padrão e percentual de frequência. A correlação entre as variáveis dos IMC, DEXA e hemoglobina glicada, foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Pearson. Adotou-se um nível de significância de p < 0,05. Resultados: A nova equação do IMC2.5 apresentou associação com IMC2.5 Escore Z (r=0,68; p=0,001), IMC2 (r=0,99; p=0,001), IMC2 Escore Z (r=0,67; p=0,001) e DEXA (r=0,58; p=0,05). Enquanto, o IMC2.5 Escore Z demonstrou associação positiva com oIMC2 (r=0,70; p=0,001) e IMC2 Escore Z (r=1,0; p=0,001). Conclusão: Para os adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 tanto faz a equação utilizada para estimar o estado nutricional, pois a imprecisão de ambos os IMC continua a mesma para determinar percentual de gordura. O mesmo ocorre quando transformado em IMC2.5 escore Z, o nível de correlação continua semelhante(AU)


Introduction: There are several techniques to evaluate body composition, among them DEXA stands out, but presents a high cost. On the other hand, body mass index (BMI) is the most used method. However, it has limitations. Objective: To verify the applicability of a new BMI equation and to associate it with dual energy X‐ray absorptiometry (DXA) in adolescents with DM1. Methods: This research of intentional characteristics was composed of 30 adolescents (15 boys and 15 girls), aged between 10 and 15 years. Stature and body mass were evaluated to obtain BMI2.5and BMI2. The percentage of fat (percentBF) was obtained through DXA. The glycated hemoglobin (HbA1c) was verified by mean soft he TurbiClin immunoturbidimetric test. Descriptive statistics (mean, standard deviation and percentage of frequency) were used to analyze the data. The correlation between the variables (BMI, DXA and HbA1c) was evaluated by the Pearson correlation coefficient. We adopted a significance level of p < 0.05. Results: The new equation of BMI2.5 was associated with BMI2.5 Z score (r= 0.68, p= 0.001), BMI2 (r= 0.99, p= 0.001), BMI2 Z score (r= 0.67, p= 0.001) and DEXA (r= 0.58, p= 0.05). Meanwhile, BMI2.5 Z score showed a positive association with BMI2 (r= 0.70, p= 0.001) and BMI2 Z score (r= 1.0, p= 0.001). Conclusion: We can highlight that for adolescents with DM1, the equation used to estimate the nutritional status is the same, since the imprecision of both BMI remains the same to determine percent G. The same occurs when transformed into BMI2.5 Z score, the level of correlation continues similar(AU)


Introducción: Existen varias técnicas para evaluar la composición corporal, entre ellas destaca el DEXA, pero presenta alto costo. Por otro lado, el índice de masa corporal (IMC) se presenta como método más utilizado. Sin embargo, el mismo presenta limitaciones. Objetivo: Verificar la aplicabilidad de una nueva ecuación del IMC y asociarse con la absorciometría con rayos X de doble energía DEXA en adolescentes con DM1. Métodos: Esta investigación de característica intencional fue compuesta por 30 adolescentes (15 niños y 15 niñas), con edades entre 10 y 15 años. Se evaluó la estatura y la masa corporal para la obtención de los IMC2.5 y el IMC2. El porcentaje de grasa (por cientoG) se obtuvo a través del DEXA. La hemoglobina glucosa (HbA1c) se verificó mediante la prueba inmunoturbidimétrica TurbiClin. Para el análisis de los datos se realizó la estadística descriptiva (media, desviación estándar y porcentaje de frecuencia). La correlación entre las variables (IMC, DEXA y HbA1c) fue evaluada por el coeficiente de correlación de Pearson. Se adoptó un nivel de significancia de p < 0,05. Resultados: La nueva ecuación del IMC2.5 presentó asociación con IMC2.5 Escore Z (r= 0,68; p= 0,001), IMC2 (r= 0,99; p= 0,001), IMC2 Escore Z (r = 0,67; p = 0,001) y DEXA (r = 0,58; p = 0,05). Mientras que el IMC2.5 Escore Z demostró asociación positiva con el IMC2 (r = 0,70; p = 0,001) e IMC2 Escore Z (r = 1,0; p = 0,001). Conclusión: Podemos destacar que para los adolescentes con DM1 tanto hace la ecuación utilizada para estimar el estado nutricional, pues la imprecisión de ambos IMC continúa siendo la misma para determinar por cientoG. Lo mismo ocurre cuando se convierte en IMC2.5.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Body Composition , Body Height , Body Mass Index , Nutritional Status , Diabetes Mellitus, Type 1 , Brazil , Absorptiometry, Photon/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL